29 Apr 2019 20:18
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<h1>ColorAdd, O Idioma Das Cores</h1>
<p>A figura resume como tem êxito o sistema de identificação de cores pra daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram montados símbolos para retratar tonalidades. O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Em 2000, depois de graduar-se pela cidade de Porto, começou a elaborar uma tese que mudaria o mundo - ou ao menos 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de algum grau de daltonismo.</p>
<p>Essa parcela acrescenta, Guia Absolutamente Completo De Marketing Na Internet - Nucleo Expert exemplo, o policial militar que, ao reunir-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o guri que fugiu de uma agência de publicidade no primeiro dia de emprego após ser convidado a explorar um catálogo igual ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz pra um cartaz de propaganda. Em torno de 98% das pessoas que sofrem desta anomalia são homens.</p>
<p>No Brasil, há no mínimo oito milhões. Ao fazer uma pesquisa com 146 daltônicos de incontáveis países, o designer constatou que 41,5% deles sentem dificuldade pra agrupar-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros na hora de escolher o que vestir e 90,2% devem de assistência para comprar roupas. A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não conseguem diferenciar a olho nu.</p>
<p>3 desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao reunir o símbolo do amarelo com o do verde, tem-se o do azul. “É como numa paleta de tintas”, explica o designer. “Se você misturar o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais inúmeras tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, no tempo em que o fundo branco, os claros (encontre o quadro abaixo). O superior impedimento estava em encaixar os desenhos a um formato acessível, intuito e universal.</p>
<p>Oito Diagnosticada Com Fibromialgia, Dani Valente Conta Que Mudou Hábitos de vida , o ColorAdd ficou pronto. A reportagem do web site de Olhe dialogou com Neiva no começo de outubro. Depois que criou o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo mundo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no maior número de cidades possível. Aprovado na comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a mostrar-se estampado nas ruas do Brasil. Neste ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é esparramar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social.</p>
<p>Em São Paulo, há por volta de um milhão de daltônicos. Se um político se propuser a implantar o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Por que o senhor criou uma tese para proteger os daltônicos? Pela faculdade, tinha um comparsa daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas.</p>

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<p>Se ele não tivesse passado na minha vida, quem sabe o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Muitos crescem com dificuldade de adicionar-se socialmente. Um código que os ajude a identificar as cores poderá impossibilitar traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o rebaixamento pelo qual estas pessoas passam. A todo o momento acreditei que o design poderia trazer um bem social. Como o senhor começou as pesquisas?</p>
<p>Num primeiro instante, pesquisei na internet e descobri que não existia absolutamente nada pra acudir os daltônicos. O termo daltônico era usado pra retratar o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, isto é, a todo o momento de maneira pejorativa. Em seguida, conversei com médicos e especialistas e encontrei que o daltonismo é associado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A situação de daltonismo em mulheres é mais rara já que elas têm 2 cromossomos “X”, ou melhor, um equilibra o outro.</p>
<p>No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a ocorrência é muito superior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há 3 tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes).</p>
<p>A deuteranopia é o tipo mais comum. Qual a gravidade do projeto? Por volta de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de 8 milhões de pessoas com a anomalia, que gastam em torno de 13 bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca atravessar a utilizar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa quota do mercado. Isso é só um modelo.</p>